Caritas Christi – Instituto Secular – Juliette Molland – fundadora

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Juliette Molland – fundadora do Instituto Caritas Christi

 “Ser Fermento na Massa”

A fundadora da Caritas Christi, nasceu em Noves, sudoeste de França, em 27 de Junho de 1902. Após o certificado dos estudos primários e o curso de contabilidade, começou aos 16 anos a trabalhar numa empresa de adubos químicos, propriedade de seu pai. Aí desenvolveu a sua vida profissional até ao seu afastamento por motivo de doença (1954), acabando por reformar-se após longa enfermidade em 1962. Apesar das responsabilidades na fábrica, Juliette Molland manteve sempre uma disponibilidade total para o serviço da sociedade e da Igreja. Juliette encantará a infância de várias gerações na sua terra natal pela organização de festas, especialmente na festa anual antes da Quaresma, a tal ponto que os pais punham os seus filhos na escola livre atraídos pelas peças de teatro montados por Juliette. Durante a segunda guerra mundial foi conselheira municipal, delegada das acções sociais e, apesar dos meios precários de que dispunha, procurou dar resposta a situações dramáticas em consequência da guerra e da ocupação nazi em França. A sua paróquia de Noves encontrou nela uma excelente dinamizadora, quer na catequese, quer como animadora da liturgia, são-lhe também conhecidas outras iniciativas no âmbito da colaboração comunitária, facto sempre respeitado e acolhido pelos diferentes párocos que se sucederam na paróquia. Consciente da sua vocação baptismal, procurou viver este chamamento como leiga consagrada. Embora tratando-se de uma novidade na Igreja de então, Juliette Molland sentiu-se confirmada nesta vocação, tendo escrito as primeira Constituições daquele que viria a ser o Instituto Secular Feminino Caritas Christi, aberta a outras que quisessem partilhar esta novidade: ser leiga consagrada no meio do mundo. Além deste texto deixou outras escritas que reflectem misto de personalidade e princípios espirituais que marcaram a sua vida. Nesta Fundação contou com a colaboração preciosa do padre José Maria Perrin. Fundado em 1937, este Instituto está implantado em 40 nações de todos os continentes, contando mais de 1500 membros. Juliette Molland faleceu em 1979, tendo experimentado as provações próprias do sofrimento físico. Permaneceu contudo livre e desinteressada, espontânea e acolhedora, abandonando-se nas mãos do Senhor. O seu espírito pode resumir-se em parte nesta frase: “Não há sacrifícios, quando se ama; há só atos de amor.”

Santa Catarina de Sena

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Santa Catarina de Sena 

Catarina era apenas uma irmã leiga da Ordem Terceira Dominicana. Mesmo analfabeta, talvez tenha sido a figura feminina mais impressionante do cristianismo do segundo milênio. Nasceu em 25 de março de 1347, em Sena, na Itália. Seus pais eram muito pobres e ela era uma dos vinte e cinco filhos do casal. Fica fácil imaginar a infância conturbada que Catarina teve. Além de não poder estudar, cresceu franzina, fraca e viveu sempre doente. Mas, mesmo que não fosse assim tão debilitada, certamente a sua missão apostólica a teria fragilizado. Carregava no corpo os estigmas da Paixão de Cristo.
Desejando seguir o caminho da perfeição, aos sete anos de idade consagrou sua virgindade a Deus. Tinha visões durante as orações contemplativas e fazia rigorosas penitências, mesmo contra a oposição familiar. Aos quinze anos, Catarina ingressou na Ordem Terceira de São Domingos. Durante as orações contemplativas, envolvia-se em êxtase, de tal forma que só esse fato possibilitou que convertesse centenas de almas durante a juventude. Já adulta e atuante, começou por ditar cartas ao povo, orientando suas atitudes, convocando para a caridade, o entendimento e a paz. Foi então que enfrentou a primeira dificuldade que muitos achariam impossível de ser vencida: o cisma católico.
Dois papas disputavam o trono de Pedro, dividindo a Igreja e fazendo sofrer a população católica em todo o mundo. Ela viajou por toda a Itália e outros países, ditou cartas a reis, príncipes e governantes católicos, cardeais e bispos, e conseguiu que o papa legítimo, Urbano VI, retomasse sua posição e voltasse para Roma. Fazia setenta anos que o papado estava em Avignon e não em Roma, e a Cúria sofria influências francesas.

Outra dificuldade, intransponível para muitos, que enfrentou serenamente e com firmeza, foi a peste, que matou pelo menos um terço da população européia. Ela tanto lutou pelos doentes, tantos curou com as próprias mãos e orações, que converteu mais algumas centenas de pagãos. Suas atitudes não deixaram de causar perplexidade em seus contemporâneos. Estava à frente, muitos séculos, dos padrões de sua época, quando a participação da mulher na Igreja era quase nula ou inexistente.  Continuar lendo

O Instituto Secular Caritas Christi é comum a mulheres leigas católicas comprometidas com a Igreja e seus ensinamentos. Seus membros têm um profundo desejo permanente de incorporar o Caminho do Evangelho em suas próprias vidas, a fim de compartilhar a Boa Nova do amor de Deus com todos aqueles que se encontrar. Embora Caritas Christi  tenha como co-fundadora  uma mulher leiga e um padre dominicano, seus membros abraçam muitas e variadas formas de espiritualidade católica. Os membros são livres para orar da maneira que o Espírito  leva-los. No entanto, para os seus membros, o coração da Caritas Christi é uma vida de profundo compromisso com o Deus do amor e através da Igreja.

Permanecendo no lugar onde a Providência colocou-os, a candidata entra em um período de preparação com a duração mínima de três meses a um máximo de um ano. Sua admissão à Caritas Christi acontece com  seu  término e o período de formação começa.

Ao final de três anos, a então candidata  faz  sua primeira Doação momento em que um voto de celibato é tomado, bem como a promessa de praticar os conselhos evangélicos de pobreza e obediência, por um período de um ano. Essa doação é renovada anualmente por quatro anos e, em seguida, feito para toda vida.

Em Caritas Christi a adesão requer uma formação profunda e sustentada. Os Boletins mensais que se referem  aos Evangelhos e as Constituições do Instituto proporcionara a formação básica.

  • Uma patrocinadora é nomeada pelo Instituto para ser uma companheira para outro membro trilhando o mesmo caminho.
  • São realizadas reuniões mensais para os membros que moram na mesma área de formação doutrinal  permanente.
  • Dias de recolhimento e um retiro anual também são realizadas. Estes ajudam os membros criar amizades que aprofundam ao longo dos anos.

A associação é aberta para as mulheres solteiras que são Católicas Romanas e tem um desejo de viver uma vida de celibato. Se uma mulher é casada, ela deve fornecer o atestado de óbito do marido ou prova de que o casamento foi nulo oficialmente pela Igreja. Doença ou ter uma deficiência física não é necessariamente um impedimento para a adesão.

Os Membros proveram suas próprias necessidades materiais ao longo de suas vidas. O limite de idade normal é de 20 a 50 anos, mas cada vocação é julgada em seu próprio mérito, com a aprovação do Conselho Nacional.

Os membros devem apresentar estabilidade, força de caráter, generosidade, bem como o equilíbrio moral e espiritual em suas vidas. Eles também devem ser maduros o suficiente para atender a todas as dificuldades da vida sem a estrutura e o apoio de uma comunidade religiosa.

Caritas Christi em si não tem nenhum trabalho apostólico “organizada”, mas cada membro é prometido por sua doação para ser um “apóstolo” em seu sentido mais pleno. O membro que permanecer totalmente secular e fá-lo por não revelar aos outros a sua vida escondida em Cristo e na Igreja. Ela evita assim qualquer distinção que diferencia-la de seus vizinhos.

Um membro pode ou  não revelar sua  associação se ele vai ajudar a difundir o conhecimento da vocação ou por uma razão pessoal. No entanto, ela não pode revelar a participação de outro membro sem primeiro obter a permissão para fazê-lo.

“Cristo não tem corpo na terra, mas o seu, sem as mãos, mas a tua, sem pés, mas a tua. Teus são os olhos através dos quais a compaixão de Cristo é olhar para fora para o mundo. Seus são os pés, que é ir fazendo o bem, e vocês são as mãos com que Ele é para abençoar-nos agora. “ 
De Santa Teresa de Ávila

“Amarás o teu próximo como a ti mesmo” 
Mt 22,39

Para mais informações, entre em contato  aracyangelica@hotmail.com

VOCACÃO

Vocação não se conquista
– Elizabete Ribeiro –

Vocação não se conquista, nascemos com ela, está gravada em nossa alma! Somos felizes quando vivemos a vocação para a Qual fomos criados por Deus! A iniciativa vocacional é sempre de Deus, portanto, Ele pode se servir de mediações, acontecimentos ou pessoas. É importante saber escutar a voz de Deus. Na vocação de Samuel, ele, por ser muito jovem, não consegue descobrir sozinho de onde vem aquela voz misteriosa. Somente depois e de maneira gradual e na terceira vez, graças à explicação do ancião sacerdote Eli, que Samuel compreendeu que se tratava de Deus. Portanto, cabe ao homem escutar, descobrir o chamado de Deus e estar disponível para seguir este chamado, seja ele qual for. O chamado é sempre pessoal e Deus nos chama pelo nome: “Samuel!”, “João!”, “Maria!”, “Rita!”, “Joaquim!”…/ E desse chamado Deus pode nos convocar para uma missão, uma conversão, aceitar uma pessoa que nos faz perder a paciência, ser sinal de Deus no trabalho, não fugir da comunidade diante dos problemas que sempre surgem, aceitar o irmão que é diferente, mas é também filho de Deus como nós. As Escrituras não contam o que Deus falou a Samuel naquela noite./ Nenhum texto escrito é capaz de transmitir o que Deus fala a um coração humano. O que sabemos é que, desde aquele momento, Samuel crescia e o Senhor estava com ele. Esta é a vocação. …

Fonte: http://www.ipv.org.br

Quem foi Juliette Molland?

Caritas Christi – História

Quem foi Juliette Molland?

Juliette nasceu em Noves, no sudoeste de França, em 27 de Junho de 1902. Desde a idade de 16 anos, após o certificado dos estudos primários e do curso de contabilidade, entrou na fábrica paterna ( uma empresa de adubos químicos), onde se desenvolveu toda a sua vida profissional, até ao seu afastamento por motivo de doença, em 1954, acabando por se reformar, após longa enfermidade, em 1962.
Juliette encantará a infância de várias gerações da sua terra natal pela organização de festas, especialmente na festa anual antes da quaresma, a tal ponto que os pais punham os seus filhos na escola livre atraídos pelas peças de teatro montadas por ela.
Durante a segunda guerra mundial foi conselheira municipal, delegada das ações sociais e, apesar dos meios precários de que dispunha, procurou dar resposta a situações dramáticas em consequência da guerra e da ocupação nazista da França.
A sua paróquia de Noves muito beneficiou da competência e da generosidade de Juliette, quer como catequista, quer como animadora da liturgia. Realizou outras iniciativas no âmbito da colaboração comunitária, fato sempre respeitado e acolhido pelos diferentes párocos que passaram por aquela paróquia.
Depois de um grande caminho de busca espiritual, Juliette percebeu muito vivamente ser chamada a viver totalmente entregue a Deus, sem deixar o mundo,  e perguntava a si própria se isso seria possível verdadeiramente.
Em 1936, com a idade de 34 anos, encontra o P. José Maria Perrin, o.p., e comunica-lhe as suas buscas e as suas dúvidas.  Ambos se apercebem que Deus lhes pedia que fundassem,  a que Juliette chamava “ordem”. Juntos, pouco a pouco, vão definindo as características essenciais desta vocação.
Juliette consciente da sua vocação batismal quer viver este chamamento como leiga entregue ao Senhor.
Esta preocupação teve como eco um apelo íntimo a viver a sua vocação no lugar providencial onde nasceu e onde devia morrer. Queria ser leiga, entre as outras e viver a consagração do seu batismo até ao fim, dando-se total e definitivamente ao Senhor, AMANDO-O E FAZENDO-O AMAR. Viver uma vida escondida sob o olhar do Pai, servir sempre a Igreja e colocar-se inteiramente à disposição do Senhor.
Algumas jovens sentem-se chamadas a viver este ideal de entrega a Deus, em pleno mundo e juntam-se a Juliette e ao P. Perrin, o.p..
As dez primeiras, este pequeno grupo em busca, fazem um retiro  e nele, no dia 4 de Agosto de 1937, cada uma faz a entrega da sua vida a Deus,  para a realização desta nova obra, se for essa a Sua vontade.
Em 16 de Junho de 1939, festa do Sagrado Coração de Jesus, na presença do Bispo de Marselha, nove mulheres comprometem-se na “União missionária das Irmãzinhas de Santa Catarina de Sena”, que mais tarde se vem a chamar “União Caritas Christi”. Juliette Molland é a primeira responsável da União.
Alguns anos depois, Juliette sente que a sua tarefa de co-fundadora com o P. Perrin estava realizada. Deseja renunciar aos cargos e deixa a outros membros a responsabilidade da gestão e de dar a conhecer o Instituto através do mundo. Tomada a decisão viverá a vocação de Caritas Christi afastada e em silêncio.
Tendo experimentado as provações próprias do sofrimento físico, permaneceu contudo livre e desinteressada, espontânea e acolhedora, abandonando-se nas mãos de Deus. O seu espírito pode resumir-se em parte nesta frase: “ não há sacrifíciosquando se ama; há só atos de amor”.
Em 1979, depois de um grande período de enfermidade, Juliette parte para o Pai em Agosto, na festa da Transfiguração. Descansa no cemitério de Noves, na sua terra natal.
O seu centenário celebrou-se no dia 27 de Junho de 2002 (1902-2002).

 

Quem foi o P. José Maria Perrin?

Nasceu em Troyes, capital do departamento de Aub, no norte de França, em 30 de Julho de 1905. Seus pais, Edmundo e Germana de la Baulaye, deram-lhe no batismo o nome de Michel. Ainda andava na instrução primária, quando perdeu a vista. Sua mãe avisada com antecedência pelos médicos sabia que tal iria acontecer. Por isso o ajudou a não se deixar vencer pelo desânimo, nem pela revolta e tratou de o levar a aprender a escrever à máquina e a ler e escrever pelo sistema de Barille, para assim poder continuar a estudar.
Terminados brilhantemente os estudos secundários, entrou, com 18 anos, na Ordem dos Frades Pregadores ( dominicanos)  e fez o noviciado no Convento de Santa Maria Madalena, Saint Maximin, Var, no sul de França.
Depois do Noviciado fez os estudos de filosofia e teologia no mesmo convento. Devido às suas qualidades intelectuais foi admitido ao grau de leitor em teologia (professor), defendendo uma tese sobre o mistério da caridade.
Devido à sua cegueira teve de esperar algum tempo para ser ordenado padre. Pio XI estudou pessoalmente o seu caso e por fim deu a devida autorização e em 30 de Março de 1929 foi ordenado presbítero.
Logo após a ordenação sacerdotal, dedicou- se a propagar por todos os meios ao seu alcance ( encontros, retiros, boletins e livros) a doutrina segundo a qual todos são chamados, pela força do batismo, à perfeição da caridade, à santidade.
O P. Perrin celebrou no meio dos seus amigos de França as bodas de ouro sacerdotais em 1979, os com os seus oitenta anos de idade em 1985 e exortou todos os seus amigos a se associarem à sua ação de graças por ocasião do 60º aniversário da sua ordenação em 1989.
Publicou mais de trinta livros em diversas editoriais e orientou por meio de boletins e encontros pessoais diversos grupos de sacerdotes, estudantes, casais e leigos sobre as inesgotáveis riquezas do amor de Deus em Jesus Cristo.
Morreu no dia 10 de Fevereiro de 2000.
No ano de 2005 celebramos o centenário do seu nascimento em 30 de Julho (1905-2005).

ETAPAS ESSENCIAIS DA VIDA DE CARITAS CHRISTI

  • 4 de Agosto de 1937. Entrega ao Coração de Jesus das dez primeiras de entre
    nós, para que Deus suscite no mundo inteiro leigas totalmente consagradas para o Reino do Seu amor no mundo e por meio da Igreja.
  • 16 de Junho de 1939. Primeiras doações perante o Bispo de Marselha, segundo o ideal da União missionária leiga das Irmãzinhas de Santa Catarina de Sena.
  • Pentecostes de 1944. Aprovação das Constituições da União Missionária, nessa altura “União Caritas Christi”, pelo Bispo de Marselha, que autoriza a sua publicação.
  •  6 de Dezembro de 1950. A União Caritas Christi é declarada Instituto Secular de    Direito diocesano.
  • 19 de Março de 1955. Por decreto da Sagrada Congregação dos religiosos a
    União Caritas Christi é erecta Instituto secular de direito pontifício.
  • 19 de Março de 1979. A Sagrada Congregação dos religiosos e dos Institutos
    Seculares aprova as constituições renovadas de Caritas Christi pelo Decreto cujo texto segue:

DECRETO

O Instituto secular CARITAS CHRISTI soube, nos anos a seguir à sua aprovação, afirmar a sua vida ao serviço da Igreja e espalhar-se através da maior parte dos países do mundo. Muito recentemente empenhou-se, numa incansável busca, por aprofundar a sua vocação própria, a fim de a viver sempre melhor na fidelidade à intuição primeira e à Igreja. Foi neste espírito que quis renovar a sua vida e que trabalhou no texto definitivo das suas Constituições ou Lei de Vida.

Neste texto, fruto de um longo trabalho, realizado com muita reflexão e sobretudo na oração, o Instituto quis exprimir a riqueza de uma vida leiga totalmente dada a Deus, entregue ao serviço do Seu Amor, o que constitui a sua própria vocação. Submete-o agora à aprovação da Santa Sé.

A Sagrada Congregação para os religiosos e os Institutos Seculares, após atento exame, sobretudo no seio do Congresso especialmente convocado.

APROVA

A LEI DE VIDA do Instituto Secular CARITAS CHRISTI, desejando que os membros a guardem sempre como um amparo e uma fonte de renovação, a fim de realizarem a sua vocação à santidade e a sua missão na Igreja.
Um exemplar autêntico deste texto é conservado nos arquivos desta mesma congregação.
Dado em Roma, a 19 de Março de 1979, na Solenidade de S. José. Assinado Agostinho Mayer, secretário E.Card. Pironeo, Perfeito Sagrada Congregação dos Religiosos e dos Institutos Seculares Prot.n.I.s.40.
O instituto desenvolveu-se rapidamente nos cinco continentes. Atualmente está presente em cerca de uns quarenta países. Os seus membros são oriundos das mais variadas culturas, mentalidades, condições de existência, etc. Apesar de todas estas diversidades todas sentem a unidade profunda na vivência da mesma vocação CARITAS CHRISTI e do mesmo Amor que as une em Cristo. Totalmente dadas a Cristo e entregues ao serviço do seu reino, estão presentes e integradas em todas realidades do mundo e aí “permanecendo no Amor de Deus, para O amar e fazê-LO amar no lugar onde Ele as colocou “ (artº1 da Lei de Vida).